Teste e opinião dos cortaventos Montagne e Quechua

No teste drive de cortavento impermeável das marcas Montagne, da Argentina e da francesa Quechua, os nossos "hermanos" saíram perdendo.
O modelo Nanoshell da Montagne, apesar de ser muito leve e funcionar bem como cortavento deixou a desejar quando o assunto é impermeabilidade.
Na chuva, o tecido começa a absorver água, se tornando pesado e encharcado, e depois da chuva demora muito tempo para secar. Além disso, eles inventaram de por uma membrana transparente para ver a hora, asm essa membrana descolou em menos de oito meses de uso.
O modelo Arpenaz 50 da Quechua, se destacou pela simplicidade, preço muito menor e por não absorver a água da chuva secando mais rápido, sendo assim o melhor custo benefício.
Vamos aos prós e contras de cada um dos cortaventos!



MONTAGNE NANOSHELL

PRÓS:

- Bom cortavento, leve e muito compacto
- Design avançado, com aberturas estratégicas e material tecnológico que garantem boa respirabilidade
- Capuz com ajustes e aba frontal

CONTRAS:

- Encharca na chuva, apesar de estar especificado suportar 10.000mm de água, o tecido absorve grande quantidade de água, que começa a penetrar e molhar por dentro
- Demora para secar
- Membrana transparente no pulso esquerdo para ver a hora descola
- Preço, custa R$200 na loja da Montagne em Buenos Aires




QUECHUA ARPENAZ 50

PRÓS:

- Boa impermeabilidade
- Tecido resistente e repelente de água, seca mais rápido
- Preço, nas lojas Decathlon , que importam os produtos Quechua e muitas outras marcas, esse cortavento custa apenas R$59,90

CONTRAS:

- Baixa respirabilidade, usado como cortavento é preciso tomar cuidado porque ele retém muito a transpiração do corpo
- Não possui terminal de trava no cordão para fechar o capuz, é preciso dar um nó e fica um pouco incomodo no pescoço