sábado, 24 de janeiro de 2009

Diario da Trip Argentina - Dias 6 e 7














No sexto dia, agente acordou e deu uma longa caminhada pela cidade, e foi até a rodoviária pegar informações de passagens para Andalgalá, depois eu tive que comprar cd virgem para esvaziar o cartão de memória da máquina de fotos, e fui almoçar no restaurante Picasso, que fica na praça principal de Catamarca, comi um bife a milanesa com pure de batatas muito bom.
Depois voltei ao hostel e transferi as fotos para o cd e então saimos para ir conhecer o Dique Las Pirquitas. Pegamos um ônibus público e depois de uma hora chegamos ao ponto final.
Começamos a caminhar pela estrada, na direção que achamos que era o dique por mais meia hora, chegamos no dique que é enorme, tiramos fotos, fizemos filmagens mas a água não era muito convidativa para nadar.
Pegamos o ônibus de volta a San Fernando del Valle de Catamarca na hora do rush,
por isso estava bem cheio. De volta ao centro fomos ao supermercado para comprar os alimentos pro jantar e também pro trekking do dia seguinte.
Eu jantei e estava tão cansado que quando eram umas 21:30hs já estava dormindo.
No dia seguinte acordamos as 07:00 hs, para tomar o café e encontrar o Juan Carlos para fazer a caminhada. Fomos até a Plaza 25 de mayo, encontramos Juan e chamamos um taxi, para nos levar até a região de El Rodeo.
Começamos a nossa caminhada pela Quebrada de El Tala, e durante a primeira cruza de rio, Juan nos disse que o nível da água estava bem alto e teriamos que atravessar o riacho com a água na altura do joelho, com a correnteza e as pedras lisas, foi um bom começo.
A água estava muito gelada e eu não podia escorregar porque estava com a filmadora na pochete, enquanto subiamos a trilha, tivemos que cruzar o rio mais umas três vezes, mas deu tudo certo.
Juan Carlos nos disse que poderiamos ascender ao pico do Mogote "El Carrizal", que estava ao nosso lado na trilha e tem 2400 metros sobre o nível do mar.
Demos um mergulho nas águas geladas do El Tala e começamos a subir.
No começo da subida tem construções indigenas de pedra, e depois disso a trilha acaba, e tem que ir procurando os caminhos de cavalo para continuar a subida que levou umas duas horas.
No meio do caminho as moitas de palha estavam na altura do nosso peito, e foi uma parte bem difícil para nós. Chegamos ao primeiro platô e a ultima parte era com degraus naturais de pedra, bem ingreme, então tem que subir com ajuda das mãos.
Enfim, o topo, todos se abraçaram e Juan, pegou embaixo de umas pedras, um "Livro de Cumbre", onde todos que alcançam o cume, deixam uma mensagem e o nome. Foi muito emocionante.
Comemos, batemos fotos e descemos pela face de trás do cume, descemos bem rápido e chegamos na estrada para pegar uma carona e voltar a cidade.
Chegamos no hostel, ainda estava muito sol, e piscina estava cheia... nos aguardando. Dormimos cedo para acordar e ir até a rodoviaria comprar as passagens antes de viajar.

Todas as fotos da trip em http://picasaweb.google.com/lizoide/TripArgentina#

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